NOTICIA GOSPEL
Parada gay em SP: 220 mil pessoas; cadê os 3 milhões? Pr. Silas comenta
Segundos os organizadores, a parada gay de São Paulo, deste ano, teria mais de 3 milhões e meio de pessoas. A imprensa em geral, com antecedência, divulgou este número como forma de propaganda e os veículos de imprensa que mais se destacaram nesta propaganda absurda foram: Rede Globo e Rádio CBN, do Sistema Globo de Rádio.
O jornal O Globo neste domingo (02), pela internet, chegou ao absurdo de em poucas horas dar números diferentes para a parada gay. Ás 19h, informou 400 mil pessoas, mais tarde, 600 mil pessoas.
Só que agora o instituto Datafolha resolveu medir as grandes manifestações. Resultado: 220 MIL PESSOAS NA PARADA GAY DE SÃO PAULO – 50 MIL PESSOAS A MENOS QUE A DO ANO PASSADO.
Pr. Silas Malafaia comenta: O que estamos vendo é que o ativismo gay cada dia que passa perde sua força porque a sociedade começa a observar os verdadeiros propósitos deste segmento social.
Por que os números são importantes? Talvez algum irmão em Cristo ou uma pessoa comum faça essa pergunta. Eu respondo! O ativismo gay se utiliza de números mentirosos para pressionar a sociedade, os políticos e as autoridades em geral a fim de obter sucesso em seus intentos com objetivo de ter privilégios em detrimento de todo conjunto da sociedade.
Se alguém tem alguma dúvida do que estou falando, basta ler o projeto de lei 122.
Gostaria que o Datafolha medisse todas as Marchas para Jesus e, agora, a manifestação pacífica nesta quarta-feira em Brasília.
Não precisamos de números mentirosos para nos impor. Nos contentamos com a verdade
O jornal O Globo neste domingo (02), pela internet, chegou ao absurdo de em poucas horas dar números diferentes para a parada gay. Ás 19h, informou 400 mil pessoas, mais tarde, 600 mil pessoas.
Só que agora o instituto Datafolha resolveu medir as grandes manifestações. Resultado: 220 MIL PESSOAS NA PARADA GAY DE SÃO PAULO – 50 MIL PESSOAS A MENOS QUE A DO ANO PASSADO.
Pr. Silas Malafaia comenta: O que estamos vendo é que o ativismo gay cada dia que passa perde sua força porque a sociedade começa a observar os verdadeiros propósitos deste segmento social.
Por que os números são importantes? Talvez algum irmão em Cristo ou uma pessoa comum faça essa pergunta. Eu respondo! O ativismo gay se utiliza de números mentirosos para pressionar a sociedade, os políticos e as autoridades em geral a fim de obter sucesso em seus intentos com objetivo de ter privilégios em detrimento de todo conjunto da sociedade.
Se alguém tem alguma dúvida do que estou falando, basta ler o projeto de lei 122.
Gostaria que o Datafolha medisse todas as Marchas para Jesus e, agora, a manifestação pacífica nesta quarta-feira em Brasília.
Não precisamos de números mentirosos para nos impor. Nos contentamos com a verdade
Imprensa faz papel vergonhoso cerceando a voz dos evangélicos
Na última quarta-feira (5) mais de 70 mil pessoas lotaram a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para declarar sua posição em favor da liberdade de expressão, da liberdade religiosa, da família tradicional e da vida. Porém, o evento, coordenado pelo pastor Silas Malafaia e lideranças evangélicas, teve uma cobertura tímida por parte dos veículos de comunicação, que ignoraram ou minimizaram o peso e o valor do protesto.
Em sua coluna no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo, sempre muito lúcido e sincero em suas colocações, como lhe é de costume, ousou pontuar e destacar o que a grande mídia não fez por simplesmente não ser a favor dos temas propostos. “Para mostrar que é isenta e não tem preconceitos, até os ataques de Dirceu à liberdade de expressão são… livremente expressos! Mas os 70 mil da praça, que falaram EM DEFESA da liberdade de expressão, ah, esses foram tratados com menoscabo ou com desrespeito mesmo: ‘Afinal, não pensam o que pensamos; têm uma pauta reacionária…’”, descascou o jornalista.
“A liberdade é e será sempre o direito de divergir. Infelizmente, amplos setores da imprensa tentaram cassar dos evangélicos esse direito. Para estes, a agressão foi irrelevante porque, reitero, não dependem dessa visibilidade para existir. Para o jornalismo, no entanto, a coisa é séria: há o risco de que o paradigma da pluralidade esteja se perdendo. Os cristãos, sempre que julgarem necessário, voltarão às praças. Espero que essa imprensa de agenda tenha como voltar a seus leitores”, concluiu Reinaldo Azevedo.
Em sua coluna no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo, sempre muito lúcido e sincero em suas colocações, como lhe é de costume, ousou pontuar e destacar o que a grande mídia não fez por simplesmente não ser a favor dos temas propostos. “Para mostrar que é isenta e não tem preconceitos, até os ataques de Dirceu à liberdade de expressão são… livremente expressos! Mas os 70 mil da praça, que falaram EM DEFESA da liberdade de expressão, ah, esses foram tratados com menoscabo ou com desrespeito mesmo: ‘Afinal, não pensam o que pensamos; têm uma pauta reacionária…’”, descascou o jornalista.
“A liberdade é e será sempre o direito de divergir. Infelizmente, amplos setores da imprensa tentaram cassar dos evangélicos esse direito. Para estes, a agressão foi irrelevante porque, reitero, não dependem dessa visibilidade para existir. Para o jornalismo, no entanto, a coisa é séria: há o risco de que o paradigma da pluralidade esteja se perdendo. Os cristãos, sempre que julgarem necessário, voltarão às praças. Espero que essa imprensa de agenda tenha como voltar a seus leitores”, concluiu Reinaldo Azevedo.
Procurador-geral pede absolvição de Feliciano por falta de provas
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou nesta segunda-feira (27) ao Supremo Tribunal Federal (STF) documento pedindo a absolvição por falta de provas, do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), acusado de crime de estelionato. Feliciano foi alvo de protestos após assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara por supostas falas racistas e homofóbicas. Ele foi acusado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, em 2009, de ter recebido R$ 13,3 mil de uma produtora de eventos para participar de evento religioso em 2008 e não ter comparecido.
O pedido de absolvição de Feliciano foi enviado ao Supremo pela Procuradoria nas sete páginas de alegações finais. O relator do processo é o ministro Ricardo Lewandowski, que ainda terá de levar a ação para análise pelo plenário do tribunal. O plenário é que decidirá se condena ou absolve o parlamentar.
Gurgel argumentou que não há provas nos autos de que Feliciano tenha tido intenção de prejudicar a produtora de eventos.
“Para a caracterização do crime de estelionato é necessário que o agente obtenha vantagem ilícita, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante meio fraudulento. [...] Não se provou que o acusado pretendeu obter para si vantagem ilícita.”
O procurador afirmou que o fato deve ser esclarecido na área civil, e não na esfera criminal. Já está em andamento ação de reparação de danos na Justiça comum.
Em depoimento no mês de abril, Feliciano afirmou que não compareceu ao evento porque a produtora não fez o depósito combinado no valor de R$ 8 mil com dez dias de antecedência do evento, que ocorreria no dia 15 de março de 2008.
Marco Feliciano relatou que, como o depósito não foi feito no prazo, a assessoria marcou outro evento no Rio de Janeiro para a mesma data. Ele afirmou que tentou devolver o dinheiro, mas primeiramente a produtora tentou agendar uma nova data.
A denúncia de estelionato foi feita pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul em 2009, antes de Feliciano tomar posse como deputado federal.
O processo foi remetido ao STF em razão do foro privilegiado que ele adquiriu ao se tornar parlamentar. Em outro processo, Feliciano foi acusado pela Procuradoria Geral da República do crime de discriminação – a ação ainda não foi julgada.
A acusação de estelionato afirma que Feliciano firmou contrato para participar de um evento religioso, mas não compareceu. Na ação, o deputado é acusado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato “para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida”.
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O pedido de absolvição de Feliciano foi enviado ao Supremo pela Procuradoria nas sete páginas de alegações finais. O relator do processo é o ministro Ricardo Lewandowski, que ainda terá de levar a ação para análise pelo plenário do tribunal. O plenário é que decidirá se condena ou absolve o parlamentar.
Gurgel argumentou que não há provas nos autos de que Feliciano tenha tido intenção de prejudicar a produtora de eventos.
“Para a caracterização do crime de estelionato é necessário que o agente obtenha vantagem ilícita, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante meio fraudulento. [...] Não se provou que o acusado pretendeu obter para si vantagem ilícita.”
O procurador afirmou que o fato deve ser esclarecido na área civil, e não na esfera criminal. Já está em andamento ação de reparação de danos na Justiça comum.
Em depoimento no mês de abril, Feliciano afirmou que não compareceu ao evento porque a produtora não fez o depósito combinado no valor de R$ 8 mil com dez dias de antecedência do evento, que ocorreria no dia 15 de março de 2008.
Marco Feliciano relatou que, como o depósito não foi feito no prazo, a assessoria marcou outro evento no Rio de Janeiro para a mesma data. Ele afirmou que tentou devolver o dinheiro, mas primeiramente a produtora tentou agendar uma nova data.
A denúncia de estelionato foi feita pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul em 2009, antes de Feliciano tomar posse como deputado federal.
O processo foi remetido ao STF em razão do foro privilegiado que ele adquiriu ao se tornar parlamentar. Em outro processo, Feliciano foi acusado pela Procuradoria Geral da República do crime de discriminação – a ação ainda não foi julgada.
A acusação de estelionato afirma que Feliciano firmou contrato para participar de um evento religioso, mas não compareceu. Na ação, o deputado é acusado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato “para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida”.
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